segunda-feira, 27 de junho de 2011

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"Ela virá, a Revolução conquistará à todos o direito não só do pão, mas também  o da poesia"
Leon Trostky

Bom dia..

Simples assim, como qualquer manhã, quero acordar com sorrisos na maioria dos dias.
Essa manhã no trbalho me reserva varias coisas péssimas, como ficar aqui sentada até a noite e as reuniões da CPE..mas é só mais um dia! Ensolarado, de sono, no ônibus, conversando com Berilo apaixonado pela sua distante paulista e eu contando "o dia". Esse dia não terá sinônimo, não terá falhas corrigidas nem cerimônia, não terá tamanho galanteio é só mais um dia; perparação para o dia seguinte. são todos os dias e quando não são viram antíntese de alguma coisa. Quando não faz sou, não reclamo por acordar, não pego o ônibus ou não vejo o Berilo virá mais um dia avesso, mas ainda sim rotineiro.. como qualquer dia que eu gostaria de transformar em uma vida vulgar.

( essa hora da manhã a 22°c você não podia esperar mais nada!)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Beirut - postcards from italy

Filme

Sinto um chamado à fidelidade nas escritas da Odalisca, mas também faz muito tempo que realmente não faço nada de que tenha me lembrado que resultou em instantes de prazer(e escrever é um deles). Filmes por exemplo, até cinema, não sei quando fui ou o que vi, dançar ir a praia, acho que são tantos focos que esqueço do mais importante.. viver para conquista-los!
Nos Ultimos dias sinto falta de tudo, mas nada ao mesmo tempo. Consegui fazer das minhas leituras e da minha pressa o que quis. Consegui ler incondicionalmente e dar atenção ao meu chefe sem problemas, mais parece que tudo isso, outrora essenciais, de nada me servem agora!
 Mas servem, eu sei que que alguma forma. Talvez eu consiga, nesse viés fazer outro vestibular e mudar de curso, consiga ter coragem de voltar e encenar; no entanto parece que tudo é curto demais para planejar e longo demais para arriscar. Não sei onde está a minha raiva pela filosofia nesses momentos, a Odalisca vai crescendo e aderindo a coisas por ela detestáveis, como Figado. Parece um filme, não sei se é um curta ainda, mas acho que preciso assisti-lo em qualquer banca próxima, um filme daqueles que gosto, com olhares, coisas pequenas em cena, perecendo que não existe mais nada, só o ator e seus gestos.(mais um texto sem conclusão)